quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Agredecimentos

Este blog foi bom para transpassar ideias e coisas sobre a ditadura militar.O blog foi uma ideia do professor Frederico,adoramos ter essa nova experiencia.Agradecemos pela visita ao nosso blog,e aguarde ao próximo.


Obra de arte produzida durante a ditadura

 Pirografura do artista sergipano Bosco Rolemberg que foram feitas na prisão na época da ditadura e liberadas com a anistia

Alegria , Alegria Caetano Velozo

Caminhando contra o vento
Sem lenço, sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou

O sol se reparte em crimes,
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou

Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e brigitte bardot
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou

Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não

Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço, sem documento,
Eu vou

Eu tomo uma coca-cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou

Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome sem telefone
No coração do brasil

Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou
Por que não, por que não...

Link: http://www.vagalume.com.br/caetano-veloso/alegria-alegria.html#ixzz2mVV1FR5D
www.youtube.com/watch?v=IFci6qUl_xc

Musica produzida durante a ditadura militar 
Alegria , alegria - Caetano Velozo

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Biografia de Vladmir HerzogNasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário. O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura. No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte. Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário. O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura. No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte. Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.



Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário.
O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura.
No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte.
Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário.
O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura.
No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte.
Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário.
O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura.
No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte.
Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário.
O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura.
No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte.
Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.

Vladimir Herzog morto

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Pau-de-Arara

Homem amarrado em pedaço de pau
Pau-de-Arara consistia numa barra de ferro que era atravessada entre os punhos amarrados e a dobra do joelho, sendo o conjunto colocado entre duas mesas, ficando o corpo do torturado pendurado a cerca de 20 ou 30 centímetros do solo. Este método quase nunca era utilizado isoladamente, seus complementos normais eram eletrochoques, a palmatória e o afogamento.
Torturas no Regime Militar
As torturas, durante o período de 1964 a 1985, era realizadas com muitos choques e pancadarias. A partir de 1968, começou a ser amplamente utilizada, para conseguir confissões das pessoas envolvidas na militância contra o governo militar. Apesar disso, nenhum torturador foi punido, pois o Congresso Nacional aprovou, em 1979, a Lei da Anistia. Com ela, as pessoas envolvidas em crimes políticos seriam perdoadas pela justiça, inclusive os torturadores.

No início do regime, os militares realizaram uma operação para verificar os suspeitos que estivessem ligados ao antigo governo ou a algum tipo de subversão. Foram tantas pessoas presas, que os presídios que existiam não foram suficientes. Com o AI-5, os jornais passaram a ser mais censurados e com a falta de divulgação da violência, os fatos de tortura tornaram-se cotidianos.

torturasEm 1969, a tortura teve seu período mais difícil no país. Asguerrilhas estavam com grande atuação e ocorriam muitos assaltos a banco e, com isso, a repressão se tornou mais forte. Nessa época, foram criados processos para esconder as atitudes dos militares. As mais diversas formas de tortura eram praticadas e isso provocou uma onda de suicídios. Elas eram tão violentas e marcantes, que o preso não desejava mais viver. O suicídiotambém foi utilizado pelos militares para justificar mortes de prisioneiros nos quartéis e presídios.

Além disso, crianças sofreram torturas e o regime também foi responsável por centenas de abortos que ocorreram em mulheres.

Tipos de Torturas

Cadeira do Dragão

Era uma cadeira eletrizada e revestida de zinco que possuía eletricidade. Os presos eram obrigados a sentar nela nus, e quando a eletricidade era ligada, eles levavam choques por todo o corpo. Em alguns casos, eles tinham sua cabeça enfiada em um balde de metal e também levavam choques.

Pau-de-Arara

Esse tipo de tortura já havia sido usada durante a escravidão. Nela, o preso era amarrado e pendurado em uma barra de ferro, que ficava entre os punhos e os joelhos. Nessa posição, eles ficavam nus e levavam choques, queimaduras e socos.

choque.jpgChoques Elétricos

Eram utilizadas máquinas que geravam choques, podendo ser de maior intensidade caso o torturador quisesse. Eram choques fortes que causavam queimaduras e convulsões.

 
Espancamentos

Os espancamentos eram utilizados em conjunto com outros tipos de tortura. Um tipo comum, utilizado naquela época, era o chamado 'telefone', quando o preso recebia tapas nos dois ouvidos ao mesmo tempo. Isso era tão forte que poderia romper os tímpanos, causar labirintite e provocar a surdez.

Cama Cirúrgica

O preso era esticado em uma cama e isso causava rompimento dos nervos. Na cama, também eram cometidos outros tipos de torturas, como arrancar todas as unhas.

Afogamentos

Os torturadores obrigavam os presos a beber água por meio de uma mangueira introduzida em sua boca; porém, o nariz era tampado. Também colocavam os presos em tonéis ou tambores de água e seguravam sua cabeça até o ponto em que eles se afogassem.

Soro da Verdade

Esse soro era composto de pentotal sódico e era uma droga psicoativa que deixava a vítima em estado sonolento e com redução das barreiras inibitórias. Ele causava um efeito que fazia com que as pessoas passassem informações que não contariam se estivessem bem. O soro era utilizado para que os presoscontassem suas participações em grupos de oposição à Ditadura Militar. É uma droga considerada perigosa que poderia causar a morte.

Geladeira

Deixavam os presos nus e eram colocados em uma cela pequena, impossibilitando que eles ficassem em pé. Era alternada a refrigeração do local, que ficava entre muito frio e um calor insuportável. Muitas vezes, eles tinham que ficar nesse local por dias.

Arrastamento pela viatura

A vítima era amarrada no carro e era arrastada diversas vezes. Isso fazia com que ele sofresse diversas escoriações pelo corpo. Além disso, era obrigado a inalar o gás que saía pelo escapamento da viatura.

Coroa-de-Cristo ou Capacete

Era utilizado um anel metálico que tinha um mecanismo para diminuir seu tamanho, esmagando o crânio da vítima.

Os anos da Ditadura Militar no Brasil (Record News)

http://www.youtube.com/v/bukJvTdhibE?autohide=1&version=3&attribution_tag=ReGBt4EGLwqiugI7LlbYWg&autoplay=1&autohide=1&showinfo=1&feature=share

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Ditadura Militar No Brasil


Golpe militar de 1964
Período: de 31 de março de 1964 (Golpe Militar que derrubou João Goulart) a 15 de janeiro de 1985 (eleição de Tancredo Neves).

Fatores que influenciaram (contexto histórico antes do Golpe):

- Instabilidade política durante o governo de João Goulart;- Ocorrências de greves e manifestações políticas e sociais;

- Alto custo de vida enfrentado pela população;

- Promessa de João Goulart em fazer a Reforma de Base (mudanças radicais na agricultura, economia e educação);

- Medo da classe média de que o socialismo fosse implantado no Brasil;

- apoio da Igreja Católica, setores conservadores, classe média e até dos Estados Unidos aos militares brasileiros;

Principais características do regime militar no Brasil:

- Cassação de direitos políticos de opositores;

- Repressão aos movimentos sociais e manifestações de oposição;

- Censura aos meios de comunicação;- Censura aos artistas (músicos, atores, artistas plásticos);

- Aproximação dos Estados Unidos;- Controle dos sindicatos;

- Implantação do bipartidarismo: ARENA (governo) e MDB (oposição controlada);

- Enfrentamento militar dos movimentos de guerrilha contrários ao regime militar;

- Uso de métodos violentos, inclusive tortura, contra os opositores ao regime;

- “Milagre econômico”: forte crescimento da economia (entre 1969 a 1973) com altos investimentos em infraestrutura. Aumento da dívida externa.

Abertura Política e transição para a democracia:

- Teve início no governo Ernesto Geisel e continuou no de Figueiredo;

- Abertura lenda, gradual e segura, conforme prometido por Geisel;

- Significativa vitória do MDB nas eleições parlamentares de 1974;

- Fim do AI-5 e restauração do habeas-corpus em 1978;- Em 1979 volta o sistema pluripartidário;

- Em 1984 ocorreu o Movimento das “Diretas Já”. Porém, a eleição ocorre de forma indireta com a eleição de Tancredo Neves.


Presidentes do período militar no Brasil:

CASTELO BRANCO (1964-1967)

COSTA E SILVA (1967-1969)

JUNTA MILITAR (31/8/1969-30/10/1969)

MEDICI (1969-1974)

GEISEL (1974-1979)


FIGUEIREDO (1979-1985) 

Seja bem vindo (:

Estamos criando esse blog, sobre a ditadura militar, na disciplina de Historia . E os responsáveis por eles serão alunos do 9º ano 1 da Escola Estadual Prefeito Celso Vieira Vilela . Os responsáveis são: Ayra, Cecilia, Graziele, Jaqueline, Jeniffer Nathalia, Larissa e Milena . Convidamos você para sempre visitar o nosso blog !