segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Biografia de Vladmir HerzogNasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário. O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura. No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte. Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário. O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura. No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte. Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.



Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário.
O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura.
No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte.
Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário.
O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura.
No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte.
Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário.
O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura.
No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte.
Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.Nasceu em 1937, na cidade de Osijsk, Iugoslávia, imigrou para o Brasil em 1942, quando a sua família fugia do nazismo na Europa. Naturalizou-se brasileiro, estudou Filosofia na USP, iniciou na carreira de jornalista no O Estado de São Paulo, também trabalhou como teatrólogo e professor universitário.
O nome Vladimir foi uma adaptação “abrasileirada” do seu nome de batismo “Vlado”, casou-se com Clarice no início da década de 60; durante o golpe de 64, foram morar em Londres, onde o jornalista trabalhou na BBC. Em 1968, retornaram para o Brasil, trabalhou em publicidade, na revista Visão; e em 1975, foi convidado por José Mindlin, então Secretário de Cultura de São Paulo, para ser diretor de jornalismo da TV Cultura.
No mesmo ano, agentes do serviço de inteligência do governo já investigavam sobre a possível ligação entre o jornalista e o PCB (Partido Comunista Brasileiro), no dia 24 de outubro de 1975, o jornalista fora intimidado por agentes da Doutrina de Segurança Nacional para prestar depoimentos no Departamento de Operações Internas (DOI), se apresentou no dia seguinte.
Ao se apresentar, Vladimir Herzog sofreu tortura para confessar ligações com o PCB, o fato foi testemunhado por outros jornalistas presos, Jorge Benigno duque Estrada e Leandro Konder. Vladimir Herzog faleceu no mesmo dia, uma nota oficial do II Exército informava que Vladimir havia confessado a participação no PCB antes de se suicidar por enforcamento, tal declaração não foi aceita pela opinião pública da época, somente em 1996, a Justiça responsabilizou a União por prisão ilegal, tortura e morte do jornalista Vladimir Herzog, um símbolo de luta e liberdade na imprensa brasileira.

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